A ideia de partir para se encontrar é tão atraente quanto romântica.
Uma clausúra condicional à satisfação plena.
Sempre lá, sempre longe.
Estar fora para se sentir inteiro.
Sentir saudades e ao mesmo tempo querer partir.
Eis o martírio de muitos que viajam.
Até que, nem mesmo a viagem pode responder algumas perguntas.
O prazer é sempre indescritível.
Porém, é preciso algo mais.
Um bom viajante também vai para dentro.
Ouve seu espírito.
Desafia-se a entender que não é o lugar que lhe traz a sensação de liberdade.
Compreende o propósito do ir, a interação do estar.
Consigo e com o resto.
A boa viagem, na realidade, está no encontro da alma com o destino.
E no prazer de querer sempre voltar.
Trazendo aquela bagagem que mal cabe dentro de si.
Um vez fui viajar...
E foi a partir desse momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.
Uma clausúra condicional à satisfação plena.
Sempre lá, sempre longe.
Estar fora para se sentir inteiro.
Sentir saudades e ao mesmo tempo querer partir.
Eis o martírio de muitos que viajam.
Até que, nem mesmo a viagem pode responder algumas perguntas.
O prazer é sempre indescritível.
Porém, é preciso algo mais.
Um bom viajante também vai para dentro.
Ouve seu espírito.
Desafia-se a entender que não é o lugar que lhe traz a sensação de liberdade.
Compreende o propósito do ir, a interação do estar.
Consigo e com o resto.
A boa viagem, na realidade, está no encontro da alma com o destino.
E no prazer de querer sempre voltar.
Trazendo aquela bagagem que mal cabe dentro de si.
Um vez fui viajar...
E foi a partir desse momento que entendi que qualquer viagem é uma ida sem volta.
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